Os modelos de linguagem demonstram ampla aplicação em diversos campos, desde a educação e consultoria jurídica até a previsão de riscos médicos. No entanto, à medida que o peso desses modelos aumenta nos processos decisórios, eles podem inadvertidamente refletir os vieses presentes nos dados humanos de treinamento, exacerbando a discriminação contra minorias. Pesquisas revelam que os modelos de linguagem apresentam racismo implícito, especialmente ao lidar com o inglês afro-americano (AAE), exibindo um preconceito dialetal prejudicial, mais negativo do que qualquer estereótipo conhecido sobre afro-americanos. Através do método de "camuflagem correspondente", compara-se o AAE com o inglês americano padrão.